Como seria a humanidade se todos os recursos naturais fossem esgotados
A trama faz uma forte crítica social ao consumo irresponsável e desenfreado dos recursos naturais do nosso planeta Terra. Mostra um planeta devastado pela ação dos humanos. Cheio de lixos, desértico, inabitável, construções e cidades inteiras abandonadas, um ambiente inóspito e acometido vez ou outra por tempestades de areia.
Nessa realidade futurista os humanos são retratados como dependes das tecnologias para sobreviver. São obesos, sedentários e dependem das máquinas para tudo. O contato que matem entre si é apenas por telas virtuais. As mídias sociais e a rede de computadores dominaram todos os aspectos da vida humana. Tudo é resolvido apertando apenas um botão ou a partir de um comando de voz.
As pessoas vivem no espaço em uma nave futurística, super tecnológica, já que a Terra foi totalmente devastada. Em nosso planeta habita somente um robô, chamado Wall-e, que desempenha a função de organizar o lixo eletrônico e metálico deixado por nós.
Uma robô avançada tecnologicamente, batizada por Eva, é enviada à Terra com a missão de encontrar resquícios de vida vegetal. Wall-e se apaixona por ela. Eva descobre uma planta e retorna para a nave, levando a esperança de um recomeço de repovoamento do nosso planeta.
O comandante logo decide que é hora de retornar para casa, porém sofre uma tentativa de motim por parte das máquinas que tentam impedi-lo. Após uma luta de resistência, enfim conseguem aterrissar na terra.
A terra então é novamente colonizada e dominada pelos humanos que agora têm a difícil tarefa de transformar a natureza e seus recursos para atender as suas necessidades de sobrevivência.